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Olá, estudantes, pais e comunidade escolar!

É com grande entusiasmo que apresentamos o blog da Escola Siena. Este espaço foi criado para manter todos atualizados sobre as atividades, eventos e notícias que fazem parte do nosso cotidiano escolar.

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Blog - Escola Siena

Por que o Ensino Fundamental é crucial para o desenvolvimento

O Ensino Fundamental, que atende crianças e adolescentes dos 6 aos 14 anos, é uma fase essencial para o desenvolvimento acadêmico e pessoal dos alunos. Dividido em anos iniciais e finais, esse período vai além do ensino de conteúdos, promovendo o crescimento intelectual, social e emocional dos estudantes. Nos anos iniciais, do 1º ao 5º ano, a ênfase está na alfabetização e nas habilidades básicas, como leitura, escrita e matemática, enquanto os anos finais, do 6º ao 9º ano, aprofundam o conhecimento e preparam os alunos para o Ensino Médio. Além das habilidades acadêmicas, o Ensino Fundamental é um espaço onde as crianças aprendem a se expressar, a trabalhar em equipe e a lidar com desafios diários, como frustrações e conflitos. A socialização é uma parte crucial dessa etapa, pois ensina valores como respeito, empatia e cooperação. As atividades desenvolvidas ao longo desse período ajudam os estudantes a construir uma base sólida para suas interações futuras na vida pessoal e profissional. José Geraldo Gaurink Dias, diretor geral da Escola Siena, de Serra (ES), destaca que “o Ensino Fundamental é um período que molda não apenas o conhecimento, mas também o caráter dos estudantes, preparando-os para desafios futuros”. A formação socioemocional adquirida nessa fase é tão importante quanto o conteúdo acadêmico, pois auxilia os alunos a desenvolverem resiliência, autocontrole e senso de responsabilidade. Durante os anos finais, a autonomia dos alunos é incentivada, e eles começam a assumir um papel mais ativo em seu próprio aprendizado. A introdução de novas disciplinas amplia o leque de conhecimentos e estimula o pensamento crítico, preparando-os para o próximo passo educacional: o Ensino Médio. Esse período de transição também exige um acompanhamento atento, pois é um momento marcado por intensas mudanças físicas, emocionais e sociais. Outro ponto relevante do Ensino Fundamental é a integração da tecnologia no processo de ensino, que busca tornar as aulas mais dinâmicas e conectadas com o cotidiano dos alunos. No entanto, é importante que essa tecnologia seja usada de forma equilibrada, complementando o ensino tradicional sem desviar o foco pedagógico. Os desafios dessa etapa incluem a adaptação curricular para atender às necessidades individuais de cada aluno, respeitando os diferentes ritmos de aprendizado. É essencial que o ensino se adapte à diversidade, oferecendo suporte adequado para que todos possam alcançar seu potencial máximo. O desenvolvimento de um currículo que valorize tanto as habilidades acadêmicas quanto as competências emocionais é uma parte vital do sucesso do Ensino Fundamental. O Ensino Fundamental prepara as crianças e adolescentes para serem cidadãos conscientes e participativos, dotados de conhecimento, habilidades sociais e emocionais que os acompanharão por toda a vida. É uma fase crucial que estabelece os alicerces para um futuro promissor, tanto na educação quanto na formação pessoal. Para saber mais sobre o Ensino Fundamental, acesse https://www.educamaisbrasil.com.br/etapa-de-formacao-e-series/ensino-fundamental-i ou https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/escolas/o-ensino-fundamental-e-ate-que-serie  


13 de setembro, 2024

Escolas particulares impulsionam o avanço da educação no ES

Crescimento no Ideb comprova a importância das instituições de ensino particulares, como a Escola Siena, na construção de um ensino de qualidade no Espírito Santo.   A educação particular do Espírito Santo tem se destacado como um dos principais pilares do avanço da qualidade de ensino no estado. De acordo com os últimos dados divulgados pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), as escolas privadas capixabas celebram um crescimento significativo. Nos anos iniciais do ensino fundamental, a pontuação subiu de 7,4 em 2021 para 7,6 em 2023. Nos anos finais, o resultado foi de 6,6 para 6,7, enquanto no ensino médio o salto foi de 5,6 para 5,8. Esse avanço reflete o trabalho sério de instituições como a Escola Siena, que se dedica a formar alunos de maneira completa. A instituição oferece um ensino de qualidade e desenvolve habilidades importantes para a vida, os alunos são preparados para evoluir no ensino, adquirindo competências que os tornam cidadãos conscientes. O diretor da Escola Siena, José Geraldo Gaurink, destaca a importância dessa colaboração. "Estamos orgulhosos de ver nossas escolas contribuírem significativamente para o aumento da média estadual. Esses resultados mostram o impacto positivo do ensino particular e a dedicação constante em melhorar o aprendizado dos nossos alunos", comenta.  O diferencial das escolas particulares, como a Escola Siena, está na capacidade de oferecer uma educação personalizada, com recursos pedagógicos inovadores e atenção individualizada aos alunos. É a base sólida para o sucesso em todas as etapas da vida.  


11 de setembro, 2024

Nutrição e estudo: como a alimentação impacta o aprendizado

Uma alimentação saudável tem um impacto direto na qualidade dos estudos de crianças e adolescentes. Os nutrientes adequados não apenas fornecem a energia necessária para o dia a dia escolar, mas também desempenham um papel crucial no desenvolvimento cognitivo, na concentração e na memória. Os alimentos que consumimos influenciam diretamente o funcionamento do cérebro. Nutrientes como ômega-3, ferro, vitaminas e minerais são essenciais para o desenvolvimento das funções cognitivas, ajudando a melhorar a concentração e a capacidade de resolução de problemas. Crianças que mantêm uma dieta equilibrada, rica em frutas, vegetais, proteínas magras e grãos integrais, tendem a ter um desempenho escolar superior, pois esses alimentos proporcionam uma liberação constante de energia, evitando picos e quedas nos níveis de glicose no sangue, que podem afetar o foco.Além de contribuir para o desempenho acadêmico, uma alimentação saudável fortalece o sistema imunológico, reduzindo a frequência de doenças e faltas escolares. Com menos ausências, as crianças conseguem acompanhar melhor o conteúdo escolar e manter uma rotina de estudos mais consistente. José Geraldo Gaurink Dias, diretor geral da Escola Siena, de Serra (ES), observa que “um bom desempenho nos estudos começa na mesa, com escolhas alimentares que nutrem não só o corpo, mas também a mente, preparando os alunos para os desafios diários”. Incentivar hábitos alimentares saudáveis desde a infância é um investimento a longo prazo na saúde dos estudantes. Escolher alimentos ricos em nutrientes promove o desenvolvimento físico e mental, além de prevenir problemas de saúde como obesidade, diabetes e hipertensão, que podem comprometer a qualidade de vida no futuro. As refeições equilibradas ajudam a criar uma relação positiva com a alimentação, evitando excessos e promovendo o bem-estar. Para potencializar os efeitos positivos da alimentação no aprendizado, é importante que pais e educadores incentivem o consumo de alimentos frescos e minimamente processados.Envolver as crianças no preparo das refeições, mostrando a importância de cada ingrediente, é uma forma eficaz de despertar o interesse por uma dieta balanceada. A prática de ler rótulos e entender as diferenças entre alimentos nutritivos e ultraprocessados também contribui para a formação de hábitos alimentares conscientes. Para saber mais sobre a importância da alimentação saudável na educação infantil, acesse www.gazetadopovo.com.br/conteudo-publicitario/taina-alimentos/alimentacao-saudavel-educacao-infantil ou educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/estimulando-uma-alimentacao-saudavel-entre-as-criancas.htm  


09 de setembro, 2024

Contação de histórias: desenvolvimento e aprendizado na infância

A contação de histórias é uma prática milenar na educação infantil. Ela vai além do entretenimento e desempenha um papel crucial no desenvolvimento cognitivo, emocional e social das crianças, tornando-se uma poderosa ferramenta educativa. Histórias como "Os Três Porquinhos" e "Chapeuzinho Vermelho" capturam a imaginação dos pequenos, ensinando lições valiosas sobre coragem, astúcia e as consequências das escolhas. “Contar histórias é uma forma de educar com leveza e criatividade, permitindo que as crianças aprendam sobre o mundo e sobre si mesmas de maneira lúdica”, comenta José Geraldo Gaurink Dias, diretor geral da Escola Siena, de Serra (ES). Ao ouvir uma história, a criança é transportada para universos novos, cheios de desafios e descobertas, onde cada personagem e situação ensina algo sobre valores como respeito, honestidade e empatia. Essa prática estimula a imaginação, amplia o vocabulário e desenvolve habilidades de compreensão que serão úteis ao longo da vida escolar e pessoal. Além disso, ao se identificar com personagens e suas emoções, as crianças aprendem a expressar seus próprios sentimentos de forma saudável. O impacto das histórias vai além do desenvolvimento linguístico; elas também têm um papel importante no fortalecimento do vínculo entre quem conta e quem ouve. O momento da contação, seja em casa ou na escola, cria um ambiente seguro e acolhedor onde a criança se sente à vontade para explorar suas emoções e pensamentos. A variação de voz, os gestos e as expressões faciais do contador dão vida aos personagens e tornam a experiência envolvente e inesquecível. A diferença entre ler e ouvir histórias é outra questão importante. Enquanto a leitura permite que a criança desenvolva suas habilidades de decodificação e interpretação do texto, ouvir histórias contadas proporciona uma experiência sensorial rica, onde a imaginação é a protagonista. As crianças se tornam ouvintes ativas, capazes de criar cenários e personagens em suas mentes, o que incentiva a criatividade e a capacidade de resolver problemas de maneira inovadora. Outro benefício da contação de histórias é o desenvolvimento da empatia. Ao se colocar no lugar dos personagens, as crianças começam a entender diferentes perspectivas e sentimentos, aprendendo a lidar com situações diversas de forma mais compassiva. Essa habilidade é fundamental para o desenvolvimento social e emocional, preparando-as para interações mais saudáveis no dia a dia. Para que a contação de histórias seja eficaz, é essencial que as histórias escolhidas sejam adequadas à faixa etária e aos interesses das crianças. O uso de recursos visuais, como fantoches e ilustrações, pode tornar a experiência ainda mais cativante. Além disso, os contadores de histórias devem estar preparados para adaptar as narrativas, tornando-as mais relevantes para o público infantil. Contar histórias é, sem dúvida, uma forma poderosa de educar. Ao mergulharem no mundo das histórias, as crianças não apenas se divertem, mas também aprendem lições importantes que as acompanharão por toda a vida. É uma prática que nutre a imaginação, desenvolve habilidades fundamentais e, acima de tudo, ensina as crianças a sonhar e a ver o mundo de uma forma mais colorida e cheia de possibilidades. Para saber mais sobre a importância da história infantil na educação, acesse https://www.culturagenial.com/historias-infantis-contos-para-criancas ou https://escoladainteligencia.com.br/blog/contacao-de-historias-na-educacao-infantil  


06 de setembro, 2024

Diretores da Escola Siena visitam países onde a educação é exemplar

As viagens com cunho educacional permitem um aprendizado contínuo e ampliam as estratégias de ensino, pensando no sucesso dos alunos. Durante 10 anos de gestão, os diretores da Escola Siena se mantêm atualizados e curiosos em relação às melhores práticas adotadas pelos países mais ranqueados no PISA (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes). O programa é uma avaliação aplicada a cada três anos em 81 países para medir o desempenho de estudantes de 15 anos em Matemática, Leitura e Ciências, independentemente do tipo de instituição em que estejam matriculados. Essa avaliação fornece uma visão abrangente das habilidades e conhecimentos dos estudantes, permitindo que se formule estratégias educacionais para melhorar a qualidade e a equidade dos resultados de aprendizagem. Assim, o diretor da Escola Siena, José Geraldo Gaurink Dias, realizou viagens e pesquisas em diversos países que têm estado nas melhores colocações do Pisa. A integração do Programa Education+ com os padrões e práticas do Pisa pode aprimorar significativamente a qualidade da educação preparando os alunos para enfrentar os desafios do futuro. O objetivo com as viagens é aprimorar os conhecimentos sobre o universo educacional, bem como se inspirar nas escolas mundiais sendo uma oportunidade valiosa de inovar nos conhecimentos. Elas permitem conhecer modelos bem-sucedidos em outros sistemas de ensino, métodos, gestão escolar, uso de tecnologia etc. Essas boas práticas podem ser adaptadas e implementadas para melhorar o desempenho e a experiência dos estudantes. Assim, o Siena já foi representado nos seguintes países com escolas ranqueadas pelo Pisa: Chile, Portugal?, Finlândia?, Dinamarca, Cingapura, Inglaterra, Polônia e Canadá. Para o diretor, José Geraldo Gaurink Dias “visitar escolas com alto desempenho é uma integração que fortalece o papel da educação na formação de cidadãos”.  Esse impacto positivo de diferentes perspectivas é inspirador e motivacional para os diretores, reforçando o compromisso com a melhoria contínua da educação na Escola Siena.     


04 de setembro, 2024

A importância do desenho na infância

Aparentemente uma simples diversão para as crianças, o ato de desenhar é uma atividade essencial que contribui significativamente para o desenvolvimento integral dos pequenos. Desde as primeiras garatujas até desenhos mais complexos, essa forma de expressão permite que as crianças comuniquem sentimentos, organizem pensamentos e explorem o mundo ao seu redor. "O desenho é uma janela aberta para o mundo interior da criança, ajudando-a a expressar o que muitas vezes não consegue verbalizar", ressalta José Geraldo Gaurink Dias, diretor geral da Escola Siena, de Serra (ES). O desenho desempenha um papel crucial no desenvolvimento emocional, permitindo que as crianças lidem com suas emoções de maneira construtiva. Ao desenhar, elas podem externalizar sentimentos como alegria, medo ou ansiedade, transformando-os em imagens que ajudam na compreensão e no enfrentamento de suas emoções. Essa expressão emocional é fundamental para o bem-estar psicológico desde cedo. No campo cognitivo, o desenho estimula a criatividade e a imaginação. As crianças usam o desenho para representar suas percepções sobre o mundo, desenvolvendo o raciocínio espacial e organizando o pensamento de maneira visual. Além disso, o desenho ajuda a criar uma base importante para a escrita, pois os movimentos feitos ao desenhar preparam as crianças para o controle necessário na hora de escrever. O desenvolvimento psicomotor também é amplamente beneficiado pelo desenho. Ao segurar um lápis e fazer traços, a criança melhora a coordenação motora fina, essencial para muitas atividades futuras, como escrever e manipular pequenos objetos. "A prática do desenho não apenas fortalece as habilidades motoras, mas também estimula a concentração e a paciência, elementos cruciais no processo de aprendizagem", acrescenta José Geraldo Gaurink Dias. Socialmente, o desenho permite que as crianças representem suas interações com o mundo e com outras pessoas. Muitas vezes, elas desenham cenas que refletem suas vivências sociais, o que ajuda a processar e entender suas experiências de forma visual. O desenho também pode ser um meio de comunicação, especialmente para as crianças mais tímidas ou que ainda estão desenvolvendo habilidades verbais. Desde cedo, as primeiras garatujas feitas entre 18 e 24 meses de idade são um importante marco no desenvolvimento. Esses rabiscos iniciais não têm um significado claro para os adultos, mas para a criança, representam a exploração dos movimentos e a alegria de criar algo novo. Com o tempo, as formas desenhadas começam a ganhar significado, e as crianças passam a criar representações mais complexas, como figuras humanas, animais e elementos da natureza. Conforme avançam na idade, os desenhos das crianças tornam-se mais detalhados e passam a incluir noções de perspectiva e realismo. Esse progresso reflete o amadurecimento cognitivo e emocional, mostrando como o desenho acompanha e apoia o crescimento infantil. Estimular o desenho na infância é, portanto, muito mais do que incentivar uma brincadeira. É fornecer às crianças uma poderosa ferramenta para desenvolver habilidades que serão úteis em todos os aspectos de suas vidas. Pais e educadores devem reconhecer a importância dessa prática e criar espaços para que as crianças possam explorar livremente sua criatividade e expressar suas emoções através do desenho. Para saber mais sobre a importância do desenho infantil, acesse https://www.museudaimaginacao.com.br/a-importancia-de-desenhar-para-o-desenvolvimento-infantil ou https://blog.institutosingularidades.edu.br/o-desenho-infantil-e-sua-contribuicao-no-desenvolvimento-da-escrita/  


02 de setembro, 2024

Superando a dependência tecnológica: a realidade da nomofobia

Nomofobia, uma abreviação de “no mobile phone phobia”, refere-se ao medo irracional de ficar sem acesso ao celular, uma condição cada vez mais comum na sociedade contemporânea. Essa fobia se manifesta por meio de uma ansiedade extrema ao ficar sem o aparelho, o que pode levar a sérios impactos na saúde mental e nas relações sociais, especialmente entre os jovens.  O surgimento da nomofobia está diretamente ligado ao avanço da tecnologia digital e à crescente dependência dos smartphones. Esses dispositivos se tornaram parte essencial de nossa rotina, usados para comunicação, trabalho, entretenimento e até para necessidades básicas como mapas e despertadores. Essa integração intensa dos celulares em nossas vidas facilita o desenvolvimento da nomofobia, especialmente entre aqueles que têm uma necessidade constante de estar conectados. Os sintomas da nomofobia variam, mas incluem desde uma ansiedade leve até a incapacidade de relaxar sem o celular por perto. Pessoas afetadas podem sentir-se inquietas ao perceber que esqueceram o telefone em casa ou experimentar irritabilidade quando não conseguem usar o dispositivo. Esse comportamento pode levar ao isolamento social, uma vez que o indivíduo começa a evitar situações em que o uso do celular é restrito, como reuniões, aulas ou eventos sociais. “A nomofobia pode ser um sintoma de uma dependência mais profunda da tecnologia, que afeta a capacidade do indivíduo de interagir socialmente e de manter o foco em outras atividades”, afirma José Geraldo Gaurink Dias, diretor geral da Escola Siena, de Serra (ES). Essa dependência excessiva pode prejudicar tanto o desempenho escolar quanto as relações interpessoais dos estudantes, criando barreiras para o desenvolvimento social e emocional saudável. No ambiente escolar, a nomofobia pode se manifestar como uma distração constante, onde o estudante sente a necessidade compulsiva de verificar o celular, mesmo durante as aulas. Esse comportamento pode resultar em um declínio no desempenho acadêmico e dificultar a concentração em tarefas importantes. Além disso, o uso excessivo do celular, especialmente à noite, pode afetar negativamente o sono dos estudantes, causando insônia e cansaço durante o dia. Para lidar com a nomofobia, é importante adotar estratégias que promovam o uso saudável da tecnologia. No ambiente familiar, pais podem estabelecer limites claros para o uso do celular, incentivando períodos sem tecnologia para atividades em família, leitura ou esportes. A comunicação aberta sobre os perigos do uso excessivo de tecnologia é essencial para que os jovens entendam a importância de um equilíbrio saudável entre o tempo online e offline. No contexto educacional, os professores desempenham um papel crucial ao discutir o uso consciente da tecnologia e ao estabelecer regras claras sobre o uso de celulares em sala de aula. Atividades que incentivam a interação face a face e o trabalho em equipe podem ajudar a desviar a atenção dos estudantes de seus dispositivos, promovendo habilidades sociais e uma maior conexão com os colegas. Em casos mais graves, pode ser necessário buscar apoio profissional. Psicólogos escolares podem oferecer suporte individualizado, ajudando os alunos a desenvolver estratégias para reduzir a dependência do celular e a enfrentar a ansiedade associada à nomofobia. Workshops e palestras envolvendo toda a comunidade escolar também são eficazes para conscientizar sobre os riscos dessa condição e para discutir formas de manejo. Compreender e abordar a nomofobia é essencial para garantir o bem-estar dos estudantes. Ao promover o uso responsável da tecnologia e ao incentivar atividades que não dependem de dispositivos digitais, pais e educadores podem ajudar a mitigar os efeitos dessa fobia, preparando os jovens para uma vida mais conectada à realidade ao seu redor. Para saber mais sobre a nomofobia, acesse camara.leg.br/radio/programas/977152-nomofobia-o-vicio-ao-celular-o-que-saber-e-como-evitar e exame.com/ciencia/nomofobia-entenda-o-que-e-o-transtorno-e-as-formas-de-minimiza-lo  


30 de agosto, 2024

Encontro Cultural sobre as Olimpíadas difunde conhecimento e cultura

O evento anual da Escola Siena explorou a história e as curiosidades sobre os Jogos Olímpicos, baseado em atividades pedagógicas que fortalecem o lado empreendedor e a autoconfiança dos alunos.   Os eventos escolares promovem a interação entre os alunos, a criatividade, o trabalho em equipe, enriquece a socialização e amplia a bagagem cultural. Dada essa importância, a Escola Siena valoriza a parte pedagógica que estas atividades proporcionam no desenvolvimento do estudante.  Um exemplo é o Encontro Cultural realizado, anualmente, pela Escola no mês de junho. Este ano o tema foi Olimpíadas e cada série se responsabilizou por aprofundar o conhecimento em uma cultura relacionada e os alunos apresentaram as pesquisas para a comunidade escolar.  A ambientação da Escola Siena foi um destaque.  Os espaços foram amplamente decorados com os aros olímpicos feitos com balões nas cores azul, amarelo, preto, verde e vermelho, representativas dos cinco continentes. As salas de aula ganharam ares de uma exposição e ficaram repletas de painéis e maquetes muito interessantes.  Para incrementar a explicação dos conteúdos aos visitantes, os alunos usaram vestimentas típicas de cada país e explanaram sobre as características culturais, históricas, passando pelas particularidades de algumas modalidades esportivas, curiosidades das edições anteriores etc. Além disso, números de dança e jogos garantiram a interação e a diversão.  Ainda, o Encontro Cultural foi uma oportunidade dos educadores recorrerem aos benefícios pedagógicos que permeiam o evento, desde a preparação e organização até a exibição dos trabalhos. Nesse sentido, a Escola conseguiu desenvolver características empreendedoras e pessoais nos estudantes, de maneira transversal e contextualizada, como: conhecimento aprofundado sobre as Olimpíadas, difusão de valores relacionados aos jogos tipo ganhar e perder, espírito de equipe, o respeito às diferentes culturas etc. Outro ponto fundamental foi o de preparar os alunos para as apresentações, trabalhando de maneira consistente a autoconfiança, muito necessária para toda a vida.  


28 de agosto, 2024

O papel do Enem na educação superior

O Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) se consolidou como uma das principais portas de entrada para o ensino superior no Brasil. Criado inicialmente para avaliar a qualidade da educação no ensino médio, o Enem evoluiu para se tornar um dos principais mecanismos de acesso às universidades, beneficiando milhões de estudantes em todo o país. Sua importância vai além da simples avaliação, pois abre diversas oportunidades para quem deseja continuar seus estudos em nível superior. O Enem é composto por quatro provas objetivas, que cobrem áreas como linguagens, ciências humanas, ciências da natureza e matemática, além de uma redação. A redação é especialmente valorizada, pois avalia a capacidade de argumentação e reflexão dos estudantes sobre temas relevantes da atualidade. Essa estrutura abrangente faz com que o Enem seja um exame desafiador, mas também uma oportunidade para os estudantes demonstrarem suas habilidades e conhecimentos adquiridos ao longo do ensino médio. Uma das principais funções do Enem é facilitar o acesso ao ensino superior através de programas governamentais como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), o Programa Universidade para Todos (ProUni) e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). O Sisu utiliza as notas do Enem para selecionar candidatos para universidades públicas, permitindo que os estudantes concorram a vagas em diversas instituições do país. Para o ProUni, que oferece bolsas de estudo em universidades privadas, a nota do Enem também é crucial, especialmente para estudantes de baixa renda que almejam uma educação de qualidade com suporte financeiro. O Fies, por outro lado, oferece a possibilidade de financiamento estudantil a juros baixos para aqueles que desejam cursar o ensino superior em instituições privadas. Esse programa é uma alternativa valiosa para quem não conseguiu uma bolsa através do ProUni, mas ainda deseja uma formação superior sem o ônus financeiro imediato. "O Enem é uma ferramenta que transforma a vida de muitos jovens ao abrir portas para oportunidades educacionais que antes eram inacessíveis", comenta José Geraldo Gaurink Dias, diretor geral do Colégio Siena, de Serra (ES). Além das oportunidades dentro do Brasil, o Enem também é aceito por diversas universidades em Portugal, ampliando o leque de opções para estudantes que desejam uma experiência internacional. Essa aceitação internacional do exame é uma demonstração da qualidade e rigor da avaliação aplicada pelo Enem, sendo reconhecida fora do país. Embora o Enem seja uma das principais vias de acesso ao ensino superior, não é a única. Muitos vestibulares tradicionais ainda existem, oferecendo alternativas para estudantes que preferem ou precisam de outras formas de ingresso. No entanto, o alcance do Enem e as oportunidades que ele proporciona o tornam uma opção altamente recomendada para a maioria dos estudantes. A preparação para o Enem exige dedicação e estratégia, e muitos estudantes recorrem a cursos preparatórios, simulados e plataformas online para maximizar suas chances de sucesso. Esse processo de preparação é fundamental não apenas para o desempenho no exame, mas também para o desenvolvimento acadêmico e pessoal dos alunos. Quer mais informações sobre o Enem? Acesse https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/avaliacao-e-exames-educacionais/enem e vestibular.brasilescola.uol.com.br/enem  


26 de agosto, 2024

Alfabetização molda a base para o futuro

A alfabetização é uma etapa fundamental na vida das crianças, representando o início de sua jornada no mundo das palavras e da comunicação. É durante esse processo que os pequenos começam a desvendar o universo da leitura e da escrita, habilidades que serão essenciais ao longo de toda a vida. Para que essa fase seja bem-sucedida, é importante que pais e educadores compreendam a importância das atividades de alfabetização e como podem ser implementadas tanto na escola quanto em casa. O aprendizado da leitura e da escrita geralmente se inicia de forma mais estruturada aos 6 anos, quando as crianças ingressam no Ensino Fundamental. No entanto, o contato com essas habilidades pode – e deve – começar mais cedo, através de atividades lúdicas que estimulam o interesse pela linguagem. "A alfabetização não se restringe à sala de aula. Deve ser um esforço conjunto entre a escola e a família, onde ambas as partes trabalham em harmonia para proporcionar um ambiente rico em estímulos", afirma José Geraldo Gaurink Dias, diretor geral da Escol Siena, de Serra (ES).   Em casa, os pais desempenham um papel crucial ao complementar o que é ensinado na escola. Atividades como a leitura de histórias antes de dormir, jogos que envolvam palavras ou letras e até mesmo a criação de pequenas histórias em conjunto são formas eficazes de incentivar o gosto pela leitura e pela escrita. Além de reforçar o aprendizado, essas práticas criam momentos de conexão entre pais e filhos, tornando o processo de alfabetização algo prazeroso e natural. No ambiente escolar, a alfabetização é trabalhada de maneira sistemática, utilizando-se de métodos variados que ajudam a criança a entender e dominar o código linguístico. O reconhecimento de letras, a formação de sílabas e palavras, e a prática da leitura são algumas das atividades realizadas. Porém, é importante que o aprendizado não seja visto como algo rígido ou imposto. A aprendizagem é mais eficaz quando a criança se sente motivada e envolvida, e a melhor maneira de alcançar isso é através de atividades que sejam, ao mesmo tempo, educativas e divertidas. A importância da alfabetização vai além do domínio da leitura e da escrita. Ela é a base para o desenvolvimento de outras habilidades cognitivas, como a compreensão, a interpretação e a capacidade de expressar ideias. Além disso, uma criança que aprende a ler e escrever com confiança tem mais facilidade para se comunicar e interagir com o mundo ao seu redor, o que impacta positivamente seu desenvolvimento emocional e social. É fundamental que a prática da alfabetização seja equilibrada e adaptada às necessidades de cada criança. Não se trata de sobrecarregar o aluno com atividades excessivas, mas de proporcionar uma rotina constante e prazerosa. A leitura de livros, o uso de jogos educativos e a participação em atividades interativas são maneiras de tornar o aprendizado mais leve e eficaz. "A alfabetização é a chave para o sucesso acadêmico futuro, pois permite que as crianças desenvolvam as habilidades necessárias para enfrentar os desafios da vida escolar e além", ressalta José Geraldo Gaurink Dias. Em conclusão, a alfabetização é um processo contínuo e dinâmico que se estende ao longo dos primeiros anos de vida e adentra a educação formal. O envolvimento dos pais, aliado ao trabalho dos educadores, é essencial para garantir que as crianças desenvolvam as competências necessárias para se tornarem leitores e escritores proficientes, prontos para explorar o mundo do conhecimento e interagir com ele de forma significativa. Para saber mais sobre atividades de alfabetização, acesse https://educador.com.br/atividades-de-alfabetizacao/ ou https://novaescola.org.br/planos-de-aula/alfabetizacao  


23 de agosto, 2024

Escola dinamiza aprendizado com jogos de tabuleiro

No Siena, a diversão é acompanhada do desenvolvimento de habilidades essenciais como comunicação verbal, raciocínio lógico, concentração e a interação social dos estudantes. Existem diversas formas de oferecer aprendizado aos estudantes, seja com conteúdo ou exercícios em sala de aula, mas os jogos educativos despontam como formas divertidas de abordar temas multidisciplinares na educação, com aspectos socioemocionais que fazem a diferença.  Na Escola Siena, em todas as turmas os jogos educativos são utilizados para complementar e aprofundar os conteúdos. Como exemplo, os alunos do 6° ao 9º ano foram desafiados a construir um jogo de tabuleiro na disciplina de Empreendedorismo, sobre os principais elementos de um modelo de negócio. Já os alunos do 2º ano, brincaram de jogo da memória do Education+ e, nas aulas de Matemática, os alunos do 6° ano confeccionaram um jogo para desenvolver o estudo sobre Potências. Essas são apenas algumas das atividades, dentre tantas realizadas pelo Siena e que exploram essa estratégia pedagógica. O objetivo com os jogos de tabuleiro é promover valores socioemocionais, conduzindo os alunos a formas de pensamento que vão do simples ao complexo. “É uma ferramenta eficiente, pois trabalha diferentes tipos de inteligência conseguindo atrair a atenção do aluno, resultando num aprendizado efetivo e dinâmico”, explica o diretor geral da Escola Siena, José Geraldo Gaurink Dias. De um modo geral, é possível trabalhar conceitos de acordo com as fases. Na Primeira Infância (de 0 a 6 anos), os jogos são usados na transmissão dos conceitos básicos de comportamento como a paciência, a partilha, a vitória e a derrota. Na Segunda Infância (dos 6 aos 10 anos) eles ajudam a estimular a alfabetização básica, o raciocínio lógico e numérico. Já na Adolescência (dos 10 aos 18 anos), o jogo de tabuleiro pode funcionar como instrumento de convívio e interação social.  Dessa maneira, para a Escola os jogos são formas de instruir sobre regras e limites do adversário, além de ajudar o aluno a regular as emoções em relação à tolerância e à frustração tão necessárias para a vida. As brincadeiras também ajudam no controle do impulso, no pensamento crítico e no ganhar e perder.   Realmente, os benefícios são enormes, garantindo uma diversão orientada e uma competitividade saudável para os estudantes.   


21 de agosto, 2024

Incentivos financeiros por um bom boletim

Devemos dar incentivos financeiros para recompensar um bom boletim escolar?   A ideia de oferecer incentivos financeiros para recompensar um bom boletim escolar é uma prática adotada por alguns pais como forma de motivar seus filhos a obterem boas notas. No entanto, essa abordagem levanta questionamentos sobre os impactos a longo prazo na formação da motivação intrínseca dos alunos. Para muitos, o sucesso acadêmico deveria ser motivado pelo prazer do aprendizado e pela conquista pessoal, e não por recompensas externas. Oferecer dinheiro em troca de boas notas pode criar uma mentalidade onde a criança passa a associar o estudo apenas com recompensas materiais, enfraquecendo o desejo de aprender por si só. "A motivação para aprender deve vir de dentro, do prazer em descobrir e entender o mundo ao nosso redor, e não apenas pela busca de recompensas externas", destaca José Geraldo Gaurink Dias, diretor geral da Escola Siena, de Serra (ES). Além disso, há o risco de criar uma pressão excessiva sobre os estudantes. As crianças podem começar a estudar apenas para atender às expectativas financeiras dos pais, o que pode gerar estresse e ansiedade. Essa abordagem pode também diminuir a resiliência dos alunos diante de desafios acadêmicos, pois o foco excessivo no resultado pode levar ao medo de falhar e à frustração diante de notas baixas. Uma alternativa mais saudável e eficaz é valorizar o esforço e o progresso, em vez de apenas as notas finais. Reconhecer o empenho da criança em estudar, a dedicação e as melhorias ao longo do tempo são formas de incentivar a motivação intrínseca. Pequenos gestos de reconhecimento, como elogios sinceros e celebrações em família, podem ter um impacto positivo no desenvolvimento da autoconfiança e da autoimagem dos estudantes. Para aqueles que ainda consideram as recompensas como parte de sua estratégia de motivação, é importante diversificar as formas de reconhecimento. Em vez de dinheiro, os pais podem oferecer experiências que estimulem a criatividade e o aprendizado, como visitas a museus, atividades culturais ou até mesmo cursos de interesse da criança. Essas experiências não apenas recompensam o bom desempenho, mas também ampliam os horizontes culturais e educativos do aluno. Outro ponto a ser considerado é o papel das expectativas familiares no desempenho escolar. Muitas vezes, os pais depositam suas próprias aspirações nos filhos, sem considerar os talentos e interesses individuais da criança. É crucial que os pais mantenham uma comunicação aberta com seus filhos, compreendendo suas dificuldades e celebrando suas conquistas, independentemente de serem acadêmicas ou não. Além disso, a saúde mental e o bem-estar emocional dos estudantes devem ser priorizados. O estresse excessivo por resultados acadêmicos pode afetar negativamente a saúde mental das crianças, levando à ansiedade e à pressão desnecessária. Manter um equilíbrio saudável entre os estudos, o lazer e o descanso é essencial para o desenvolvimento integral do aluno. Portanto, ao considerar recompensas para um bom boletim escolar, é fundamental que os pais reflitam sobre os valores que desejam incutir em seus filhos. Encorajar a curiosidade, a paixão pelo aprendizado e a perseverança são os verdadeiros presentes que podem ser oferecidos. Incentivar o desenvolvimento dessas qualidades ajudará as crianças a se tornarem aprendizes motivados e confiantes, preparados para enfrentar os desafios acadêmicos e da vida com resiliência e entusiasmo. Para mais informações sobre boletim escolar, acesse https://educacao.uol.com.br/noticias/2009/03/04/economistas-e-psicologos-divergem-sobre-dar-ou-nao-recompensas-para-estudantes.htm ou https://www.grudadoemvoce.com.br/blog/notas-na-escola/  


19 de agosto, 2024

Como reconhecer o bullying em crianças

O bullying é um problema sério que afeta muitos estudantes, causando impactos profundos em sua saúde emocional e bem-estar. Caracterizado por comportamentos agressivos, repetitivos e intencionais, o bullying pode se manifestar de diversas formas, incluindo verbal, física, psicológica e até digital, conhecido como cyberbullying. Este fenômeno é particularmente preocupante no ambiente escolar, onde os estudantes podem se sentir vulneráveis e desamparados. Reconhecer se seu filho está sendo vítima de bullying pode ser desafiador, pois muitas crianças e adolescentes relutam em falar sobre suas experiências por medo de represálias ou vergonha. No entanto, há sinais que os pais podem observar. Mudanças no comportamento, como isolamento social, queda no desempenho escolar, alterações no apetite e no sono, e uma relutância inexplicável em ir à escola, podem ser indicativos de que algo está errado. Além disso, lesões físicas inexplicáveis ou a perda frequente de pertences pessoais podem ser sinais de bullying. É crucial manter uma comunicação aberta e acolhedora com seu filho, criando um ambiente onde ele se sinta seguro para compartilhar suas preocupações. "Uma comunicação aberta entre pais e filhos é a base para identificar e combater o bullying de forma eficaz", destaca José Geraldo Gaurink Dias, diretor geral da Escola Siena, de Serra (ES). Se você suspeita que seu filho está sendo vítima de bullying, é importante agir com sensibilidade e assertividade. Primeiramente, ofereça apoio emocional, garantindo que ele não está sozinho e que o bullying não é sua culpa. Documente os incidentes de bullying, anotando detalhes e, se possível, obtendo evidências. Em seguida, comunique-se com a escola, buscando uma parceria para resolver o problema. As escolas têm a responsabilidade de proporcionar um ambiente seguro para todos os alunos e devem ter políticas claras para lidar com o bullying. Procurar o auxílio de profissionais, como psicólogos ou conselheiros, também pode ser essencial para ajudar na recuperação emocional de seu filho. Acompanhe o progresso e mantenha-se envolvido, certificando-se de que as medidas adotadas estão sendo efetivas. As vítimas de bullying podem enfrentar uma série de desafios emocionais e psicológicos, incluindo isolamento, baixa autoestima, medo e ansiedade. Essas dificuldades podem afetar o desempenho acadêmico e as interações sociais, criando um ciclo de exclusão e sofrimento. Dados recentes indicam que aproximadamente 22% dos estudantes no Brasil sofreram algum tipo de bullying durante o ano escolar, evidenciando a gravidade do problema. A prevenção e a intervenção no bullying requerem uma abordagem abrangente. Programas de conscientização, políticas escolares claras, treinamento para educadores e envolvimento dos pais são essenciais. Além disso, iniciativas que promovem empatia, inclusão e respeito mútuo entre os estudantes podem ser altamente eficazes. Legislações, como a Lei 13.185 no Brasil, estabelecem diretrizes para a identificação, prevenção e tratamento de casos de bullying nas escolas, promovendo a conscientização sobre o tema. A implementação de programas específicos para o desenvolvimento socioemocional dos estudantes pode ajudar a criar um ambiente escolar positivo, onde o bullying é menos provável de ocorrer. Identificar e combater o bullying é uma responsabilidade compartilhada entre pais, educadores e a comunidade escolar. Ao reconhecer os sinais de bullying e agir prontamente, podemos proteger nossos filhos e promover um ambiente escolar seguro e acolhedor. A comunicação aberta e o apoio emocional são fundamentais para ajudar as crianças a superarem os efeitos do bullying e desenvolverem-se de forma saudável e equilibrada. Para mais informações sobre bullying, acesse brasilescola.uol.com.br/sociologia/bullying ou www.unicef.org/brazil/blog/bullying-e-violencia-escolar  


16 de agosto, 2024

Escola aplica métodos lúdicos para ensinar educação financeira

Objetivo do Siena é desenvolver nos alunos a consciência sobre o uso responsável do dinheiro.   É preciso falar com as crianças sobre dinheiro. Isso ninguém tem dúvida, e a educação financeira é o primeiro passo para ter uma boa relação com as finanças evitando que, os adultos do futuro, tenham quadros de endividamento. Com esse senso de responsabilidade, e seguindo a aplicação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a Escola Siena dedica diversas atividades lúdicas na grade curricular para trabalhar o tema tão importante.   “Nosso esforço é na conscientização dos nossos alunos para saberem lidar com o dinheiro, com melhores escolhas no consumo, aprendendo a poupar e não cometendo os mesmos erros de muitos adultos que não tiveram esse aprendizado”, comenta o diretor geral do Colégio Siena, José Geraldo Gaurink Dias. Na Escola Siena, desde o período da Educação Infantil, o aprendizado financeiro é interligado ao material EDUCATION+ da disciplina de Inovação e Empreendedorismo. Assim, algumas atividades merecem destaque, como jogos e brincadeiras que motivam e despertam a atenção dos alunos sobre o tema. E na Educação Básica, o foco é nos estudantes poupando, investindo e recebendo o retorno através do trabalho na empresa da turma. Durante as aulas, os alunos aprendem habilidades como organização, autonomia e autoconfiança em relação às finanças. Tudo isso numa linguagem apropriada para cada etapa do processo educacional.  Um exemplo de aula de empreendedorismo foi o chamado “vision bord”, similar ao mapa dos sonhos, onde os alunos escreveram os planos para cada área da vida, trabalhando planejamento e organização financeira.  Além disso, os professores também desenvolveram um “termômetro de metas” e um “cofre de metas”, tudo para despertar no aluno o senso de objetivo e consumo responsável.  Dessa forma, a Escola se destaca na formação do aluno como cidadão, pensando no potencial de melhorar o Brasil do futuro. “Nossas crianças respondem muito bem às nossas propostas e acreditamos que eles serão adultos instruídos financeiramente. São ensinamentos que eles levarão para a vida”, finaliza o diretor.  


15 de agosto, 2024